Ilustrado pela autora do premiado Dias de areia
No dia em que completa 60 anos, Josy se recusa a assoprar as velas do bolo de aniversário. Ela já está de malas prontas. Havia tomado uma decisão: iria deixar o marido e a casa para recuperar a sua liberdade, ganhando a estrada com a velha Kombi. Sua família, inicialmente chocada, não deixará de culpá-la por essa escolha, que todos consideram egoísta.
Nos primeiros dias, Josy irá se manter firme, conhecendo novas amigas, que vivenciam destinos semelhantes e enfrentam a mesma incompreensão social. Mas será isso suficiente para que ela assuma plenamente sua vontade de um recomeço? Talvez, se o amor estiver envolvido…
Aimée de Jongh e Ingrid Chabbert criam um retrato sutil, comovente e moderno de uma crise de meia-idade em um road movie que é impossível parar de ler até o final. Uma obra com um surpreendente sopro de liberdade, que se atreve a lidar com o tabu da mudança de vida e da sexualidade.
“Esta graphic novel é uma excelente leitura! Consegue misturar sutilmente a luta pela emancipação da mulher com a poesia e a suavidade dos desenhos.”
Elodie Métral , Paris Match
“A crise dos 60 anos não é apenas masculina. O final [de Sessenta primaveras no inverno ] é soberbo, surpreendente, preciso, com um excelente desenho de Aimée de Jongh.”
Ligne Clair
“Aos 60 anos de idade, Josy romperá voluntariamente com sua vida passada. Para o melhor ou para o pior. Uma HQ em sintonia com os tempos atuais.”
Eric Rubert , Unidivers.fr
“O bom desempenho de Aimée de Jongh confirma que cada novo lançamento da autora vale a pena ser seguido. Tanto pelo seu talento como contadora de histórias como pela sua direção artística, sempre bem escolhida.”
M. Moubariki , BDGest
“Um aniversário que, mais do que uma ruptura, marca o início de uma nova vida, que não é tão fácil como se esperava.”
Patrick Seghi , La Voix du Nord
“Com Sessenta primaveras no inverno , Ingrid Chabbert apresenta uma história original, inesperada e comovente. Ela mostra que não há idade para mudar a vida e a orientação sexual de uma pessoa. O desenho suave, preciso e emocional de Aimée de Jongh ilustra perfeitamente a saga de Josy. Uma descoberta muito agradável!”
Metro
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