Best-seller do The New York Times, do mesmo autor de Do Inferno, Watchmen e V de Vingança.
Saudado como uma das obras mais importantes da literatura inglesa contemporânea, Jerusalém fez Alan Moore ser comparado a escritores dos mais diversos, de Leon Tolstoi e James Joyce a Charles Dickens e Tolkien, de Stephen King a T.S. Eliot. “Ele é o gênio inovador e barbudo de nossos tempos”, diz a NPR.
Alan Moore faz de sua cidade, Northampton, a protagonista desse épico. Ela é a nova Jerusalém que dá título ao livro e por suas ruas e suas linhas do tempo circulam santos, reis, prostitutas, demônios, Charles Chaplin, Samuel Beckett, Dusty Springfield e os deserdados de todos os tipos. Moore nos apresenta sua cidade enquanto explica, por exemplo, como a banda Bauhaus e o rock gótico surgiu em Northampton e como foram os demônios que construíram o Templo de Salomão na outra Jerusalém. Tudo isso enquanto no andar de cima da cidade, trabalhadores de sangue dourado decidem os destinos de todos em um jogo de sinuca.
Blurbs:
“Magnífico e extenso épico cósmico”
– The Guardian
“A apoteose de Moore, uma sinfonia quadridimensional”
– Entertainment Weekly
“Jerusalém garante o lugar de Moore como um dos grandes mestres da língua inglesa”
– Publishers Weekly
“Uma enorme conquista literária para o nosso tempo”
– Washington Post
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